29 de outubro de 2008

we are ready for the floor.

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11 de outubro de 2008

Another day... another drama.

A decisão de dez dos maiores bancos centrais do mundo de reduzir os juros para estimular o crédito – e assim conter a crise que já vem dando dor de cabeça ao redor do globo – nos faz pensar se Brasil mudará sua política monetária, suspendendo a trajetória de alta dos juros, ou se seguirá na contramão do mundo.



Até agora, a prioridade do Banco Central tem sido não permitir a alta da inflação, pelo aumento gradativo e constante da taxa SELIC, na base de 0.5/0.75 ponto percentual por reunião; mas as rápidas mudanças no cenário econômico podem provocar revisões na estratégia.



Onde se fala de política financeira, especula-se avidamente a possibilidade do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) manter inalterada a taxa de juros no próximo encontro. Se por um lado a queda no preço das commodities e a desaceleração da economia mundial podem conter a inflação, a disparada do câmbio nas últimas semanas pode provocar o efeito contrário, já que com o dólar alto, fica mais caro produzir bens que utilizam componentes importados, o que pode levar empresas a repassarem o aumento de custos ao consumidor.



A falta de liquidez e a insegurança atual na concessão de crédito pode não ser resolvida pela queda dos juros, uma vez que é a impossibilidade de se prestar garantias que assusta o mercado. Bem, de garantido mesmo, só o fato de que teremos que esperar. Por precaução, deixem os suspensórios de lado e apertem os cintos.


8 de outubro de 2008

Oba.


Boa notícia. Em breve, abrirá em São Paulo uma filial do Butter, badalado restaurante de Manhattan. Cenário de encontros sociais do seriado adolescente Gossip Girl, a casa nova iorquina oferece 4 ambientes diversos, cada um com um próposito diferente, que vai de restaurante à lounge de balada.


Em São Paulo, (mais boa notícia) o Butter será aberto no andar superior da 1OAK (''One of a Kind''), balada também frequentada pelos famosos e bem nascidos de Nova Iorque (e do mundo), que será inaugurada as well. A proposta, que dá certo, é a de que você não pode comprar sua entrada no 1OAK. A casa trouxe o glamour de volta à cena noturna de Manhattan, sem aquele alvoroço em que as pessoas pagam exuberantes quantias de dinheiro para entrar num lugar.

Precisamos de algo assim por aqui!




Nem de playboy, nem de moderninho, nem de alternativo ou erudito: a idéia é misturar um grupo legal, e ela vai ser cuidada muito de perto pelos sócios que vão ficar pessoalmente na porta treinando o “olhar” dos seus futuros hostesses para selecionar quem deve – ou não – entrar.


7 de outubro de 2008

A gravata!



A gravata é um acessório que pode ser utilizado em muitas ocasiões. E, apesar de caracterizar as pessoas que trabalham em escritórios formais ou com serviços cujo uniforme a inclua, a gravata é uma forma de expressão.


Cada pessoa usa a gravata com uma determinada estampa, e faz tem seu nó feito de certa maneira que não pode ser exatamente idêntica. Aqueles que têm conhecimento sobre este acessório elegante do nosso vestuário podem certamente levantar dados da personalidade de alguém apenas observando a gravata que este usa.


Por volta do ano de 1635, um grupo de 6 mil soldados e cavaleiros vieram a Paris manifestar seu apoio a Luis XIII e Richelieu. Entre eles havia um grande número de mercenários Croatas que, separados pelo exílio, permaneceram a serviço do rei Francês. O uniforme tradicional destes Croatas despertavam a atenção pelo curioso xale amarrado de uma maneira muito exclusiva ao redor de seus pescoços. Os xales eram feitos de vários tecidos, desde os grosseiros tecidos usados pelos soldados ao fino algodão e a seda dos oficiais. A elegante "moda Croata" imediatamente conquistou a França, que regalou-se por este novo item de moda, o qual era, até então completamente desconhecido na Europa.


Para alguns especialistas, as gravatas são uma maneira do homem expressar sua individualidade. Refinado, sofisticado, despojado, divertido e moderninho. Muitas possibilidades, todas elas sempre respaldando aquele que é elegante.


6 de outubro de 2008


Criada há dois anos, a marca Sérgio K. agora tem casa própria em São Paulo. Sergio Kamalakian Savone inaugurou sua loja conceito no burburinho do consumismo próprio da Oscar Freire, no Jardins.


Mármore, madeira pesada e cristais são o plano de fundo para o Porsche Spyder 1954 pendurado na parede, idêntico ao que James Dean tinha. Este, aliás, referência para a criação de sua nova coleção, que conta com jaquetas de couro estilo motoqueiro e calças jeans de corte reto.


Para o calor que se aproxima, destaque para as bermudas secas com corte justo e acessórios, como o óculos da marca Carrera, objeto de desejo do verão europeu.




Sergio K

Rua Oscar Freire, 964 Jardins - São Paulo.

Tel.: 11 3085 8900